Em reportagem publicada neste feriado de 15 de novembro, Dia da Proclamação da República Federativa do Brasil, o conceituado jornal Gazeta do Povo revela o que funcionários do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), fazem de “cursos” e “reciclagens” durante os anos em que não há eleição.
Trecho da reportagem revela que alguns tiveram que se vestir de mulher e tiveram conhecidos da cultura “woke”, também conhecido como “lacração” para entender sobre “inclusão” e “diversidade”. Leia:
Há anos, milhões de brasileiros vêm tentando responder uma pergunta: o que faz o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) nos anos sem eleição? Vídeos de um treinamento interno do órgão, obtidos pela Gazeta do Povo com exclusividade, ajudam a responder essa pergunta. São três palestras feitas na última semana para promover a "inclusão" e a "diversidade". Todas foram encomendadas pelo TSE à Conexxões Educação, uma empresa com sede em Salvador.
Boa parte do material pode ser classificado como militância política pura e simples; a "lacração", que os americanos chamam de "woke". Na primeira das três palestras, o objetivo é explicar aos funcionários do TSE a importância da diversidade.
Para os servidores, a participação no evento era voluntária, mas rendia um certificado e uma desculpa para matar horas de trabalho. Funcionários dos Tribunais Regionais Eleitorais também foram convidados para o evento virtual.
É exibido um trecho de uma entrevista com Caio Revela, um Youtuber famoso pelo ativismo. Caio tem a parte frontal do cabelo cor-de-rosa. Ele veste uma camiseta sem manga que termina cedo demais, acima do umbigo, e um short colado também cor-de-rosa. O youtuber se queixa do preconceito. "Por que uma pessoa gorda não pode ser estilosa?", indaga.
Caio Revela ensina aos funcionários da Justiça Eleitoral que o corpo dele é válido. "A questão não é o foco em emagrecer ou o foco em engordar. A questão é que o corpo que eu tenho hoje é um corpo válido, que é um corpo que tá tudo bem com ele". Assertivo, ele complementa: “É sobre isso”.
Caio diz que seu excesso de peso não significa falta de saúde, e reclama da crueldade dos internautas. "Já fizeram até bolão na internet para saber com quantos anos eu ia enfartar. E foi muito difícil olhar os comentários e ver lá 32, 47, 35”, ele descreve.
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