Na manhã desta terça-feira, 20 de agosto, Curitiba perdeu uma de suas figuras mais queridas e respeitadas. Margarita Pericás Sansone, esposa do prefeito Rafael Greca, faleceu aos 79 anos, deixando um legado de amor, companheirismo e dedicação à cidade e à família. A notícia trouxe profunda tristeza à população e marca o fim de uma história de vida marcada pelo afeto e devoção.
Margarita estava internada em estado grave no Hospital Marcelino Champagnat, em Curitiba. Na sexta-feira (17), o prefeito Rafael Greca havia comunicado à população sobre a delicada situação de sua esposa. Em uma mensagem emocionada nas redes sociais, Greca expressou sua profunda dor e pediu orações à padroeira da cidade, Nossa Senhora da Luz dos Pinhais. “Com o coração apertado, rogo aos anjos que mitiguem nosso sofrimento”, escreveu o prefeito, revelando o imenso carinho que sempre nutriu por Margarita.
A história de amor entre Margarita e Rafael Greca começou em 1978 e se consolidou ao longo dos anos. Eles se casaram em 1991, em uma cerimônia celebrada por Dom Pedro Fedalto. Desde então, o casal permaneceu unido, compartilhando alegrias e superando desafios lado a lado. Em eventos públicos e nas redes sociais, era comum ver Greca demonstrando publicamente sua admiração e afeto por Margarita, uma companheira que ele sempre exaltou.
Embora Margarita mantivesse uma vida pública discreta, ela foi uma presença constante ao lado do marido, apoiando-o em diversas ocasiões. Sempre sorridente e acolhedora, conquistou o carinho dos curitibanos, que agora se despedem de uma figura emblemática da cidade.
O falecimento de Margarita Sansone deixa uma lacuna irreparável na vida do prefeito Rafael Greca e na história de Curitiba. Seu legado de amor e dedicação à família e à cidade será lembrado por todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. Enquanto Curitiba se une em luto, a memória de Margarita continuará viva nos corações daqueles que foram tocados por sua generosidade e espírito acolhedor.
A missa de despedida será realizada às 15h, no Memorial de Curitiba, seguida do sepultamento no túmulo da família Bernardo Pericás Moya, no Cemitério Municipal São Francisco de Paula.