Em sessão do MPGO, Carla Fleury de Souza disse ter “dó”de promotores que iniciam carreira recebendo R$ 32,2 mil
Uma procuradora de Justiça do Ministério Público de Goiás (MPGO), Carla Fleury de Souza, fez uma queira o quanto descabida e que gerou revolta nos internautas. Ela recebe “míseros” R$ 37,5 mil de salário e afirmou que isso seria insuficiente para atender suas vaidades.
Até abril deste ano, a remuneração bruta média da procuradora foi de R$ 59.5 mil mensais, com rendimento líquido médio de R$ 44,6 mil por mês.
Em suas alegações, a procuradora criticou a quantia do salário e que ainda bem que seu marido é independente, porque ela não mantêm sua casa com esse valor. “O meu dinheiro é só para mim [sic] fazer as minhas vaidades, graças a Deus. Só para os meus brincos, pulseiras e meus sapatos”, protestou a procuradora, demonstrando constrangimento e revolta
Carla Fleury de Souza lembrou ainda de sua criação “com sacrífícios”, como filha de promotor de Justiça, citando que seu pai se aposentou para advogar e poder pagar sua escola.
Atualmente, a procuradora acumula o recebimento de R$ 178,4 mil em rendimentos líquidos, somente em 2023 até abril. No mesmo período, foram R$ 238,2 mil em rendimentos brutos. Valor resultante de um rendimento bruto de R$ 75,5 mil, que continha R$ 29,1 mil de verbas indenizatórias.