“Tenho sido vítima de intolerância há anos devido à minha luta contra a ideologia de gênero”, disse a psicóloga conservadora
Pleno News
No artigo de hoje, quero fazer a denúncia de mais um episódio lamentável de intolerância sofrida por mim. Algo do qual tenho sido vítima há anos devido à minha luta contra a ideologia de gênero. Comunico, agora, que recebi uma ligação para ser informada de que tive uma palestra cancelada, após forte pressão do ativismo LGBT+ em uma instituição de ensino superior!
A minha palestra estava agendada para a próxima quarta-feira (13) às 19h na UniEnsino – Centro Universitário do Paraná. Eu iria falar sobre o tema Gênero, assunto sobre o qual tenho livros publicados e estudo há quase 20 anos.
Cerca de 90 alunos do curso de Pedagogia já tinham seus nomes inscritos na lista de presença para a palestra. Uma fonte me disse que seis ativistas LGBTs foram discutir com a diretora do Centro Universitário contra o evento, lhe ameaçando com possíveis reações para que a preleção fosse cancelada, o que de fato aconteceu.
Pensando na minha integridade física, bem como dos demais interessados que optaram por assistir a palestra em um período de férias, a gestora da universidade, então, achou melhor cancelar a programação.
Não culpo a diretora e os professores, pois sei exatamente o que é sofrer intimidação e ameaças por parte do ativismo LGBT+, muito embora tenha ressalvas quanto ao cancelamento da palestra. Entendo que ceder a esse tipo de pressão só fortalece os intolerantes que, por tais atitudes, nem deveriam estar numa instituição acadêmica.
Desde que me levantei contra a erotização infantil, a doutrinação nas salas de aula e a ideologia de gênero, indo a diversos eventos e a audiências públicas no Congresso Nacional, como ativista e pesquisadora, passei a ser alvo de calúnias e perseguições constantes.
Por várias vezes já tentaram cancelar o meu registro de psicóloga, inventando falsas narrativas sobre mim, de coisas que nunca fiz ou defendi. Também já respondi a vários processos judiciais, chegando a precisar fazer uma vaquinha online para pagar uma indenização de R$ 30 mil, após criticar algo que, para mim, foi apologia à pedofilia.
São anos de luta, portanto, que me renderam brigas incontáveis, quando muitos no Brasil mal tinham noção real do perigo que representa o ativismo LGBT+, que nada tem a ver com pessoas, mas com uma agenda político-ideológica de ordem global, desconstrutivista e totalitária.
A INTOLERÂNCIA DOS “TOLERANTES”
O cancelamento da minha palestra é só mais um capítulo da onda de intolerância que o ativismo LGBT+ prega na sociedade. O que antes era restrito aos debates entre grupos específicos, agora já tomou conta das ruas, comércios, escolas e universidades.
Não por acaso, tivemos semana passada, aqui em Maringá (PR), uma jovem de 17 anos agredida por um trans que não aceitou o seu posicionamento em defesa do uso exclusivo dos banheiros femininos, por parte dE mulheres biológicas.
Esse é um capítulo da “cultura do cancelamento”, cria do “politicamente correto”, que já não é mais um discurso, mas práticas de intimidação, chantagem e violência. Mais absurdo ainda é vermos essa realidade em instituições de ensino, onde a liberdade de pensamento e produção de conhecimento deveriam ser plenas!
Mas, como já disse e repito, o ativismo LGBT+ não tem nada a ver com ciência, diversidade e liberdade de consciência, o que explica a grosseria contra o meu trabalho, palestras e publicações em geral. Tem a ver com controle, mordaça, ditadura do pensamento e manipulação comportamental, motivo pelo qual pessoas como eu são vistas como uma ameaça, já que expomos a verdade sobre os ideólogos por trás da agenda.
Felizmente, por fim, estou acostumada a lidar com “cancelamentos”; e, de certa forma feliz, pois eles contribuíram para me fazer chegar onde estou. Aviso aos “milicos” que continuarei fazendo o meu trabalho, independentemente do quão baixos e ignorantes possam ser, pois acima de qualquer coisa está o meu compromisso com a verdade, custe o que custar!
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