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Em conversa com Bolsonaro, irmãos de petista morto detonam PT e mídia por politização do caso; vídeo


Um deles cita momento em que a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, faz pose para foto sob o caixão de Marcelo Arruda

Os irmãos do guarda municipal e militante petista morto no último final de semana, Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, ontem conversaram por video chamada com o presidente Jair Bolsonaro (PL), que se solidarizou com a situação trágica ocorrida durante a festa de aniversário da vítima, que comemorava seus 50 anos.

Intermediado pelo deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ), Bolsonaro comentou que o ato extremista do agente penitenciário que tirou a vida do guarda municipal, deve ser condenado e que as autoridades devem tomar todas as medidas cabíveis.

Em um trecho de conversa que está sendo divulgado nas redes sociais, um dos irmãos de Arruda, disse que está revoltado da forma que o Partido dos Trabalhadores (PT) está conduzindo o caso, fazendo politicagem em cima da morte de Marcelo.

Luiz, um dos irmãos, disse ao presidente que tem “pavor” da presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, que foi a primeira integrante da sigla a se pronunciar. Segundo ele, durante o enterro, a deputada se colocou em frente ao caixão e colocou sua mão bem no momento que um profissional do portal UOL tirava uma foto, que foi amplamente divulgada na mídia nacional. 

A parlamentar chegou a pedir a federalização do caso, o que a princípio já foi negado pelo procurador geral da República, Augusto Aras. 

“O que não admitimos, presidente, é a esquerda ficar utilizando o meu irmão como palco de politicagem”, disse Luiz. “Isso nós não aceitamos de forma alguma”, completou o outro irmão, chamado Jospe, durante a ligação com o presidente. 

Na ligação, Bolsonaro afirmou que usam de maneira errada suas declarações, como “fuzilar a petralhada”, tentando relacionar com a morte do petista. “A esquerda diz que meu comportamento e discurso levaram a atos como esse”, observou. “Em 2016, houve 61 mil mortes violentas no país. No ano passado, caiu para 41 mil”, informou o presidente. 

Jair Bolsonaro advertiu a família para outras tentativas da esquerda de politizar o caso. “Com toda certeza, a Gleisi só foi aí velório para aparecer”, disse. O chefe do executivo convidou os familiares para que fossem à Brasília nesta quinta-feira, 14, para conceder uma coletiva sobre o caso e relatar a  sua versão dos fatos. 

Até o momento não foi confirmada a ida dos familiares à capital federal. 

Assista ao vídeo do Canal FORA DA PAUTA sobre o trecho da conversa dos familiares com o presidente: 


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