Durante discurso, presidente do PT ainda afirma que o atual governo é “nazista”
Em discurso durante evento no assentamento Eli Vive em Londrina no último sábado, 20, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, confessou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) está na frente e tem mais gente engajada nas ruas e nas redes sociais.
O evento contou também com a presença do agora petista Requião e de Lula, o chefe de todos.
Também o líder do MST, João Pedro Stedile e deputados petistas do Paraná com Enio Verri, também participaram.
Em sinal de total desespero, a “amante” – alcunha que detinha na lista de propinas da Odebrecht – afirmou que Bolsonaro está engajando mais pessoas.
“Bolsonaro que está engajando mais. As pessoas estão saindo por ele nas ruas, tão colocando mais coisas nas redes; tão falando mais dele. Nós não podemos deixar acontecer isso gente”, suplicou Gleisi. Ela ainda sugere que seja criado “comitês populares” – o que seria o “gabinete de ódio petista” com pessoas usando o celular e fazendo campanha territorial em prol de Lula.
A falta de engajamento em prol Lula é com certeza realidade pela própria boca de Gleisi. De acordo como PT Paraná, era previsto para o evento cerca de 10 mil militantes, mas nas redes sociais o PT nacional confirmou a presença de apenas 2000 – todos em sua maioria vindos de outras cidades e assentamentos.
Acusação sobre nazismo
Gleisi em sua fala ainda afirmou que o governo Bolsonaro é “nazista e fascista”, como se vê no vídeo. Será que algum deputado da base governista vai tomar alguma providência para processar Gleisi sobre essa afirmação tenebrosa, desesperada e caluniosas ao presidente e seu governo?
O Nazismo e o Fascismo foram regimes totalitários e sanguinários, que cercearam liberdades e, o mais grave, assassinaram, cruelmente, milhões de pessoas. Por sua vez, o Genocídio se refere ao extermínio deliberado, parcial ou total, de uma comunidade, grupo étnico, racial ou religioso. Claro que chamar alguém de Fascista, Nazista e Genocida ofende a honra da pessoa, configurando, a depender do contexto, um ou mais dos crimes acima apontados.
Ademais, esse crime fica mais grave quando cometido contra o Presidente de cada um dos Poderes, nos termos da Lei de Segurança Nacional:
Art. 26 - Caluniar ou difamar o Presidente da República, o do Senado Federal, o da Câmara dos Deputados ou o do Supremo Tribunal Federal, imputando-lhes fato definido como crime ou fato ofensivo à reputação.
Pena: reclusão, de 1 a 4 anos.
Parágrafo único - Na mesma pena incorre quem, conhecendo o caráter ilícito da imputação, a propala ou divulga.
Assista ao vídeo: