Rubens Bueno e Beto Richa (Foto: rede social BR)
Informa o jornalista política Fernando Tupan que os tucanos divulgaram que a Executiva Nacional quer que o partido lance candidatos nas cidades com mais de 100 mil habitantes, mas o que essa decisão irá afetar nas sete maiores cidades do Paraná, pouca coisa, porque o PSDB em Curitiba, Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, São José dos Pinhais e Foz do Iguaçu tem chance apenas na principal cidade dos Campos Gerais, com a deputada estadual Mabel Canto, nas demais cidades deve ser coadjuvante, na maioria delas deverá ter votação medíocre, se realmente lançar candidato.
Em Curitiba, caso Beto Richa (PSDB) e Rubens Bueno (CDN) saiam candidatos, um como cabeça de chapa e outro como vice, poderão dar um impulso para a chapa de vereadores, a previsão hoje, sem um nome para o Palácio 29 de Março, é de conquistar apenas uma cadeira na Câmara Municipal de Curitiba, se a dupla sair, pode chegar a três.
Mas caso a Federação PSDB/Cidadania lançar um nome à Prefeitura de Curitiba irá desidratar Luciano Ducci (PSB) que articula uma frente progressistas com o PCdoB, com o PT, com o PV, com o PDT, com o PSOL, com a Rede Solidariedade, beneficiando diretamente Eduardo Pimentel, do PSD, e Ney Leprevost, do União Brasil.
Se levar em conta as 25 maiores cidades do Estado, fora Ponta Grossa, a Federação PSDB/Cidadania terá competitividade em Guarapuava, a nona cidade do Paraná, com Celso Goes (CDN) e em Campo Mourão, cidade com menos de 100 mil habitantes, com Douglas Fabrício (CDN).
Como as inserções na televisão e o horário no programa de TV e Rádio são pequenos, a federação teria que buscar aliados, já alinhados em outros projetos políticos.
O brilho do PSDB como teve nos 20 primeiros anos deste século ainda demorará a voltar.