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Deputado Luis Corti pede a taxação da importação de leite e a proibição da reidratação do leite em pó

Corti voltou a tribuna para defender medidas de proteção aos produtores (Foto: Orlando Kissner/Alep)

Medidas emergenciais tem como objetivo preservar a produção nacional de leite e garantir a geração de emprego e renda no campo.

O deputado Luis Corti (PSB) apresentou uma série de requerimentos solicitando ao Governo Federal a adoção de quatro medidas de proteção e incentivo a cadeia produtiva do leite. O parlamentar vem defendendo a implantação de medidas que preservam a competitividade do produto nacional no mercado interno e, consequentemente, estimulam a geração de emprego e renda no campo.

“Na maioria dos pequenos municípios, a maior indústria que esses municípios têm em suas sedes é a cadeia do leite e nós precisamos preservar. A política precisa garantir a renda, precisa garantir receita e a nossa manifestação ocorre em boa hora e, graças a Deus, começa a surtir os efeitos em Brasília e precisamos avançar mais”, afirma Corti.

Os documentos foram encaminhados para o presidente da República, para o vice-presidente da República, para o ministro da Agricultura e Pecuária, para a presidência da Câmara Federal e do Senado e também para a bancada paranaense no Congresso Nacional. 

Foram feitas quatro recomendações que vão ao encontro das reivindicações do setor: a proibição da reidratação industrial do leite em pó nacional e importado para fins comerciais; a criação de políticas públicas de vigilância, controle e rastreabilidade da importação do leite em pó, bem como cadastro e monitoramento dos importadores; retorno da alíquota de importação do soro do leite; e a inclusão do leite na lista de produtos sujeitos à tributação para importações feitas a partir de países do Mercosul. 

“Quando o governo federal no final do ano passado retirou a taxa de importação parcial começou a entrar leite e derivados de outros países e o preço no Brasil baixou. Isso é a uma ameaça para a geração de emprego, isso é uma ameaça a permanência do nosso agricultor no campo. Nós fizemos uma manifestação veemente e, para a nossa felicidade, no outro dia lá em Brasília as maiores autoridades da área acordaram”, ressaltou o deputado, em novo pronunciamento realizado na última segunda-feira, 14.

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