A Polícia Federal tendo com mando o governo Lula (PT), por meio do ministro Flávio Dino, quer pedir a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), caso ele não volte ao Brasil até abril. Alguns investigadores consideram que, se ele ficar nos Estados Unidos até o próximo mês, estaria configurada a “evasão do distrito da culpa”, previsto no artigo 302 do Código de Processo Penal como requisito para justificar a prisão cautelar de uma pessoa investigada.
A sanha da esquerda, principalmente de Lula, é tentar associar os fatos de 08 de janeiro ao ex-presidente. A segunda opção está sendo usar de “escadinha” o caso das joias da Arábia Saudita. Para ambas, não há provas concretas em ambos casos.
Diante deste cenário, com o STJF julgando o ex-presidente, seria uma vantagem para Lula e a oposição para que Bolsonaro seja inelegível e não concorra em 2026 – com chances de ganhar.
Entre os dois processos, o do 08 de janeiro seria mais lento, pois não se comprova que o presidente teria estimulado algo.
Fonte com acesso às investigações disse à coluna que existem duas escalas para chegar a Bolsonaro. No caso de 08 de janeiro, o caminho deve ser mais lento, porque não conseguiram encontrar nenhuma prova que levasse ao ex-presidente. Já o das joias, o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), quer acelerar as investigações e tentar arranjar alguma culpa ao ex-presidente e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
O caso das joias seria uma “escada rolante”, com provas que parecem mais próximas a Bolsonaro. Segundo essa fonte, agora só é preciso aguardar coragem por parte do sistema de Justiça — polícia, Ministério Público e Judiciário — porque “o flagrante está dado” – mesmo não tendo flagrante de nada.
Diante do cenário, a avaliação de investigadores é que apenas eventual condenação do presidente pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o que resultaria na inelegibilidade dele, seria vantajosa, perto do potencial de estrago que as duas investigações criminais têm.
Lula e Flávio Dino estão realmente preocupados que Bolsonaro continue elegível em 2026.