Eder Borges (Foto: Rodrigo Fonseca/CMC)
O vereador curitibano de direita do Progressistas renunciou a cadeira na Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Curitiba depois da pressão de integrante da Mesa Diretora para que um dos membros desistisse de votar em Eder Borges para a presidência, gerando uma crise no parlamento e colocando em rota de colisão os representantes de direita com os de esquerda, com a indicação de que a vereadora Giorgia Prates, do Partido dos Trabalhadores, ficará com o comando.
Apontando esquerdização entre os integrantes do comando da Câmara de Curitiba, Eder Borges disse que a comissão começa podre e que comunista, sucursal de ditaduras, irá presidir Direitos Humanos.
Para justificar a decisão, o vereador de direita cravou que não será presidido por uma quadrilha e de que não tem estômago para negociar com “esses tipos”, fechando totalmente a possibilidade de qualquer diálogo.
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