A dura realidade de casos de violência é um fenômeno que necessariamente precisa ser tratado com toda sociedade. Por conta disso a REDE de Proteção à Criança e ao Adolescente, coordenada pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Segurança da Família, agendou para o dia 10 de maio, o 2º Seminário da Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente de Laranjeiras do Sul. O objetivo é fortalecer ainda mais o combate à exploração sexual, violência e garantir os seus direitos. O Seminário vai acontecer no Cine Teatro Iguassu.
O evento está sendo organizado pela Prefeitura de Laranjeiras do Sul, através da Secretaria de Assistência Social e Segurança da Família e conta com apoio da Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho (SEJUF) e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA). A programação vai começar as 8h com o credenciamento. As 8h30, Coffee break; 9h a primeira palestra com a Pedagoga Angela Chistianne Lunedo Mendonça. No período da tarde, das 13h às 16h, palestra com o Dr. Murillo Digiácomo, Promotor de Justiça do Estado do Paraná e as 16h30, encerramento com Coffee break.
“A REDE de Proteção à Criança e ao Adolescente objetiva prevenir e inibir a violência. Por isso, além de desenvolvimento de ações de sensibilização, os profissionais que fazem parte da REDE devem atuar detectando situações de risco e agindo sobre elas para que não sejam violados seus direitos e se esses direitos forem violados não medir esforços para que o atendimento seja rápido e efetivo”, disse a Secretária de Assistência Social Regiane Castro.
REDE DE PROTEÇÃO
A Rede de proteção é o conjunto de entidades, profissionais e instituições que atuam para garantir apoio e resguardar os direitos de crianças e adolescentes. Destacam-se nesse grupo representantes do poder público e da sociedade civil, como conselheiros tutelares, promotores e juízes das Varas da Infância e Juventude, defensores públicos, conselheiros de direitos da criança e adolescente.
Também integram a rede educadores sociais, profissionais que trabalham em entidades sociais, nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), nos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), policiais, integrantes de entidades de defesa dos direitos humanos da criança e adolescente, entre outros.