A pressão para a saída de Ribeiro aumentou no último final de semana pela ala evangélica do governo, porém ainda não foi definitivo que o substituirá. Nos bastidores, ventila-se o nome do chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, mas o Planalto ainda faz cálculos eleitorais quanto à indicação, sob o temor de perder algum cargo evangélico no primeiro escalão presidencial.
Nos últimos dias, a pressão sobre Ribeiro aumentou por meio da Frente Parlamentar Evangélica, onde veio a público pedindo o seu afastamento. Os pastores entendem que o episódio pode “contaminar” a imagem dos deputados ligados às igrejas, nas eleições de outubro.